Daquele que se quer.
Sufocada vê-se
Ao amor estéril
De quem já se foi.
Diante de tanta melancolia
Não resta nada
Além da cólera.
Perdurar-se-á por toda a vida
Uma vez que esta
Consta de uma grande quimera
Que não mata, mas envenena.
Que não mata, mas envenena.
6 comentários:
Aline, Parab'ens pelo seu poema!
Lindo apesar de triste.
Todo dia e uma nova oportunidade para mudar-mos a rota, se quisermos.
Um beijo!
Ma
O eu-lirico, mesmo triste, consegue se enaltecer poeticamente por meio da dor. Lindo texto!
E que este veneno não perdure em corações tão puros e livres... Belo poema!
Bj
Catita
Olá Aline,
Belo, porém muito triste o seu poema. Mas gostei.
Só que a tristeza não faz muito o meu tipo. Já sou mais da alegria, dos sorrisos, das palhaçadas, etc.
Mas, como disse antes, seu poema é muito bonito.
Um beijão,
Maria Paraguassu.
A Catita já me segue.Convido-lhes a visitar meu blog de Poesias. Se gostarem, e quiserem me adicionar, vou simplesmente adorar ter por lá seus coments.
Já tô dentro, aqui 'perseguindo", pois amei este blog de paixão, mesmo! Abraços,
João, poeta.
www.ludugero.blogspot.com
Até mais!
"Consta de uma grande quimera
Que não mata, mas envenena."
É assim que seguimos,
semi mortos...
Mas ha sempre a esperança da ressureição,
acredite.
É o que me mantem de pe cada vez
que assim me vejo.
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Bjins entre sonhos e delírios
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