O teu jeito, querida – em tua voz
Traz o contentamento impensado
Com tuas mãos brancas, leves, sós
De que não há(houve) o passado
Há o presente a ser adorado
O perfume no vento sem limites
De cheiro, doce... – não existe!
Na terra, na vida, no olfato
A teus pés a primavera
Que delicia-se com tuas pétalas
E que inveja a tua flor
A teus pés o mundo de amor
Que abre-lhe todas as janelas
2 comentários:
Muito lindo o soneto.
Feliz de Carolina, por ter tido um poema a ela escrito.
Belo poema!
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