Abaixa devagar tua face
e a vejo passar por mim mórbida.
Tu não mereces tempo sórdido,
mereces que por ti calem.
Sabes que para mim és única: vênus
Que meus versos são todos teus
E que se há algum deslize apenas
É pra não cortar cego o peito meu
Pela eternidade que nos espera
estarei no mesmo estado de versos
que indefere do seu sentir, apenas venera
E em um dia que seja digno
Erguerá sua face reluzindo teus olhos
Abracará teu Signo como o único.
Peço desculpas pela ausência nas postagens, estava de férias em Minas. Vejam meu blog http://gabrielcastelar.blogspot.com
Um comentário:
Adorei o poema!
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