domingo, 28 de agosto de 2011

Soneto a Caroline Ruiz

O teu jeito, querida – em tua voz
Traz o contentamento impensado
Com tuas mãos brancas, leves, sós
De que não há(houve) o passado

Há o presente a ser adorado
O perfume no vento sem limites
De cheiro, doce... – não existe!
Na terra, na vida, no olfato

A teus pés a primavera
Que delicia-se com tuas pétalas
E que inveja a tua flor

A teus pés o mundo de amor
Que abre-lhe todas as janelas
E livre, como o ar, te espera.


http://gabrielcastelar.blogspot.com/

2 comentários:

Jasanf disse...

Muito lindo o soneto.

Rosivar Marra Leite Snches disse...

Feliz de Carolina, por ter tido um poema a ela escrito.
Belo poema!